quarta-feira, fevereiro 22, 2012

E o futuro? Português...

Oito meses depois da tomada de posse de um (des)governo os resultados são faceis de entender.

Mais impostos, mais recessão, mais desemprego, o custo de vida subiu, o combustivel também, o que era português passou a ser Chinês ou Arabe. Já se demonstra que mais uma vez nao é desta nem com estes que este país vai andar para a frente.

PEDEM-NOS PARA ACEITAR A AUSTERIDADE, FODA-SE, NÃO, JÁ CHEGA. .

Não a aceito, não a aceitei antes e não a aceitarem no futuro. Esses (pseudo) politicos todos tecnocratas tiram-nos mas continuam a auferir de um ordenado superior a cinco mil euros, e os portugueses vivem com 500, mas quem estes gajos pensam que são, Deuses??? Iluminados??? Sebasteanistas??? não. Não o são, não passam de lesmas que se aproveitam de tudo o que é português. Senão vejamos:
Re-privitazação do BPN, com ofertas superiores a cem milhões de euros venderam-no à oferta menos que era de quarenta milhões, expliquem essa, vamos lá.
EDP, venderam-na ao que oferecia a melhor oferta, mas colocaram lá uma amigo que se intitula o melhor gestor Português (não o é, o melhor é o da Loyds), mas é engraçado que o "gestor" é o mesmo que negociou com a troika a privitazação da empresa, agora pergunto-me se a EDP ficasse em mãos europeias se o mesmo "senhor" se teria emprego?? Mais fica a pergunta quem é ele para acumular a reforma com o futuro ordenado? aja paciência.
Vinte mil funcionários publicos foram mandados embora, agora não há que faça o seu trabalho.

Já agora e isto apareceu na SIC o que deixa-me já de pé a atrás, mas, segundo um programa do canal, o "ministro" Miguel Relves vendeu a angola o espólio da tobis (ou seja basicamente tudo o que foi filmado em Portugal incluindo imagens da guerra do ultramar), isto não pode e deve ser considerado traição????

Podia continuar, mas hoje fico-me por aqui.

Já agora, eu que não acredito em coincidencias, mas acho estranho que o "gestor" e o Novo??? dono do BPN tenham sido ministros do PSD no tempo do cavaco(esse senhor a quem dez mil euros não chegam para pagar as contas), tenho pena que estes e os que estiveram antes nao sejam todos investigados, mas investigados por entidades externas e com poder judicial, para os fazer pagar a todos.

Adriano Alves da Rocha

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