Começa o ano e temos uma nova lei em vigor.
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Refiro-me a lei do tabaco. Pura e simplesmente não concordo, só a acho correcto em relação a restaurantes, ai tudo bem, se estou a tomar uma refeição não gosto que quem está a meu lado esteja a fumar, mas se estou num café/bar/discoteca e apesar de ser não fumador em nada me incomoda que quem lá está fume, qual o problema. Em especial se pelo que constato a grande maioria fuma. Porquê que se a casa tiver menos de 100 metros quadrados o patrão pode escolher se esta casa é para fumadores ou não, o porquê que os outros são obrigados a instalar meios especificos de ventilação? Já agora porque apenas este ou aquele meio de ventilação (é algum lobby)? Haja bom senso, só sai quem quer e as pessoas já sabem ao que vão sujeitam-se, ou tambem temos de ir para o estrangeiro para sair a noite comprar tabaco, combustiveis (estes dois ultimos são mais baratos lá fora), já não basta termos grávidas a dar a luz em espanha? E a fiscalização? é a asae ou é quem. para onde vão as multas ou aqueles envelopes estranhos? Já agora se o objectivo é fazer com que os portugueses deixem de fumar como vai o estado arrecadar os impostos obtidos pela venda do tabaco vai aumentar os combustiveis (sim por quanse 60% do valor pago vai para os cofres do estado) não basta ter o preço do gasóleo aumentado 4 cêntimos no espaço de uma semana (preços da Galp)? Já agora porque é que um fumador se tiver cancro fica para o fundo das listas de espera, não estão eles a contribuir para o estado em impostos? Na próxima vez que for a um café/bar/discoteca não terei quaisquer problemas em assinar a petição para revogar esta lei.
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Em relação aos combustiveis não acham estupidamente engraçado para não disser outra coisa que se paga em Portugal o valor mais caro ou dos mais caros da Europa, e já agora o aumento do pão, e dos bens essenciais e da electricidade, tudo acima da taxa de inflação? E os ordenados e escalões ficam todos na mesma, não sobem pelo menos o suficiente para cobrir o aumento da inflação e os escalões é desta que são desbloqueados?
Começa o ano e temos uma nova lei em vigor.
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Refiro-me a lei do tabaco. Pura e simplesmente não concordo, só a acho correcto em relação a restaurantes, ai tudo bem, se estou a tomar uma refeição não gosto que quem está a meu lado esteja a fumar, mas se estou num café/bar/discoteca e apesar de ser não fumador em nada me incomoda que quem lá está fume, qual o problema. Em especial se pelo que constato a grande maioria fuma. Porquê que se a casa tiver menos de 100 metros quadrados o patrão pode escolher se esta casa é para fumadores ou não, o porquê que os outros são obrigados a instalar meios específicos de ventilação? Já agora porque apenas este ou aquele meio de ventilação (é algum lobby)? Haja bom senso, só sai quem quer e as pessoas já sabem ao que vão sujeitam-se, ou também temos de ir para o estrangeiro para sair a noite comprar tabaco, combustíveis (estes dois últimos são mais baratos lá fora), já não basta termos grávidas a dar a luz em Espanha? E a fiscalização? É a ASAE ou é quem. Para onde vão as multas ou aqueles envelopes estranhos? Já agora se o objectivo é fazer com que os portugueses deixem de fumar como vai o estado arrecadar os impostos obtidos pela venda do tabaco vai aumentar os combustíveis (sim por quase 60% do valor pago vai para os cofres do estado) não basta ter o preço do gasóleo aumentado 4 cêntimos no espaço de uma semana (preços da GALP)? Já agora porque é que um fumador se tiver cancro fica para o fundo das listas de espera, não estão eles a contribuir para o estado em impostos? Na próxima vez que for a um café/bar/discoteca não terei quaisquer problemas em assinar a petição para revogar esta lei.
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Em relação aos combustíveis não acham estupidamente engraçado para não disser outra coisa que se paga em Portugal o valor mais caro ou dos mais caros da Europa, e já agora o aumento do pão, e dos bens essenciais e da electricidade, tudo acima da taxa de inflação? E os ordenados e escalões ficam todos na mesma, não sobem pelo menos o suficiente para cobrir o aumento da inflação e os escalões é desta que são desbloqueados?
Haja vergonha na cara. Andam estes artistas a ganhar milhões a nossa custa e ao fim de meia dúzia de anos e ás vezes menos tem indemnizações que o PORTUGUÊS médio não ganha em 40 anos de vencimentos em bruto.
E o caso da crise, tivemos um artista que fugiu do país (isto lembra-me do algo que tem vindo a ser anunciado na RTP sobre a visita/fuga da Corte Portuguesas aquando das invasões francesas) há uns anos que disse que o país estava de tanga, o que ele conseguiu foi apenas fazer com que se deixa-se de investir. Fica aqui para reflectir. Mas o engraçado é que agora não se constrói mas tb não se aluga (o artista queria não que se construi-se mas sim que se volta-se ao antigamente ou seja aluguer isto de passar a vida a pagar um aluguer e no fim a casa não ser nossa custa-me a...). O engraçado é que em 2002 aquele que não sabia contar fugiu e tornou-se Presidente da Internacional Socialista, o Cherne tambem fugiu e tornou-se Presidente da Comissão Europeia, há lá coisas fantásticas não há (podem acusar-me de plágio mas apenas nesta frase tudo o resto que se encontra neste blog que não é de minha autoria está devidamente assinalado e identificado).
O próprio estado que devia servir o povo corta as pernas ao mesmo, fecha maternidades, urgências, escolas, daqui a pouco cria-se um estado... (no Porto já se encontra em curso a instalação de câmaras de vigilância, se por um lado vai aumentar a segurança, por outro...)...
Pode ser que um dia destes deixamos de receber ordenados e em troca o estado dá-nos apenas o suficiente para sobreviver (pão, água e vá lá num acesso de loucura de um qualquer politico ainda temos o passe para o autocarro)...
Cheira-me que um dia destes vamos ter uma nova vaga de imigração, algo do tipo dos anos 60 e 70 (eu próprio começo a equacionar essa opção, cada vez mais...). Pode ser que assim a taxa de desemprego baixe, afinal são quantos 400 mil, 300 mil (os inscritos e com direito ao fundo) e os que perderam o direito mas não conseguem emprego, isto de subir o nível educacional e técnico dos portugueses apesar de ser uma medida boa, não é o suficiente para se ter um emprego, já agora a flexi-segurança, não me cheira que seja bom, é muito lindo quando se tem 20 anos e de ano a ano se troca de emprego, mas depois dos 30 como é, o patrão começa a dizer que já não se tem idade adequada para esse emprego, mas usando um expressão algo popular "a ver vamos".
E o referendo sobre o tratado europeu é para quando? Estão com medo do não, ou é mais uma promessa que cai em saco roto, deve ser como o aumento substancial dos ordenados para o ano de 2009, mas esperemos um momento, 2009 não é ano de eleições. Fica bem dar algo na altura certa, aumentos para compensar os 4 anos de reduções. Só tenho pena que quando saírem os rosas do poder e forem para lá os laranjas, continue tudo na mesma, o imposto automovel unico, se até o ano passado pagava cerca de 16 euros pelo selo do carro, quanto vou pagar agora 30, 40 talvez mais (mais um imposto que antes era para o municipio onde residiamos hoje é para o estado). Um último ponto o empréstimo de 400 milhões de euros (80 milhões de contos) da câmara de Lisboa, quem o vai pagar? Os lisboetas ou os Portugueses. Já agora as outras câmaras que também estão endividadas podem fazer o mesmo? Ou vivemos num pais onde há cidadãos de primeira e cidadãos de segunda? Realmente "a ver vamos"
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Adriano a.k.a Jimi
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Refiro-me a lei do tabaco. Pura e simplesmente não concordo, só a acho correcto em relação a restaurantes, ai tudo bem, se estou a tomar uma refeição não gosto que quem está a meu lado esteja a fumar, mas se estou num café/bar/discoteca e apesar de ser não fumador em nada me incomoda que quem lá está fume, qual o problema. Em especial se pelo que constato a grande maioria fuma. Porquê que se a casa tiver menos de 100 metros quadrados o patrão pode escolher se esta casa é para fumadores ou não, o porquê que os outros são obrigados a instalar meios específicos de ventilação? Já agora porque apenas este ou aquele meio de ventilação (é algum lobby)? Haja bom senso, só sai quem quer e as pessoas já sabem ao que vão sujeitam-se, ou também temos de ir para o estrangeiro para sair a noite comprar tabaco, combustíveis (estes dois últimos são mais baratos lá fora), já não basta termos grávidas a dar a luz em Espanha? E a fiscalização? É a ASAE ou é quem. Para onde vão as multas ou aqueles envelopes estranhos? Já agora se o objectivo é fazer com que os portugueses deixem de fumar como vai o estado arrecadar os impostos obtidos pela venda do tabaco vai aumentar os combustíveis (sim por quase 60% do valor pago vai para os cofres do estado) não basta ter o preço do gasóleo aumentado 4 cêntimos no espaço de uma semana (preços da GALP)? Já agora porque é que um fumador se tiver cancro fica para o fundo das listas de espera, não estão eles a contribuir para o estado em impostos? Na próxima vez que for a um café/bar/discoteca não terei quaisquer problemas em assinar a petição para revogar esta lei.
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Em relação aos combustíveis não acham estupidamente engraçado para não disser outra coisa que se paga em Portugal o valor mais caro ou dos mais caros da Europa, e já agora o aumento do pão, e dos bens essenciais e da electricidade, tudo acima da taxa de inflação? E os ordenados e escalões ficam todos na mesma, não sobem pelo menos o suficiente para cobrir o aumento da inflação e os escalões é desta que são desbloqueados?
Haja vergonha na cara. Andam estes artistas a ganhar milhões a nossa custa e ao fim de meia dúzia de anos e ás vezes menos tem indemnizações que o PORTUGUÊS médio não ganha em 40 anos de vencimentos em bruto.
E o caso da crise, tivemos um artista que fugiu do país (isto lembra-me do algo que tem vindo a ser anunciado na RTP sobre a visita/fuga da Corte Portuguesas aquando das invasões francesas) há uns anos que disse que o país estava de tanga, o que ele conseguiu foi apenas fazer com que se deixa-se de investir. Fica aqui para reflectir. Mas o engraçado é que agora não se constrói mas tb não se aluga (o artista queria não que se construi-se mas sim que se volta-se ao antigamente ou seja aluguer isto de passar a vida a pagar um aluguer e no fim a casa não ser nossa custa-me a...). O engraçado é que em 2002 aquele que não sabia contar fugiu e tornou-se Presidente da Internacional Socialista, o Cherne tambem fugiu e tornou-se Presidente da Comissão Europeia, há lá coisas fantásticas não há (podem acusar-me de plágio mas apenas nesta frase tudo o resto que se encontra neste blog que não é de minha autoria está devidamente assinalado e identificado).
O próprio estado que devia servir o povo corta as pernas ao mesmo, fecha maternidades, urgências, escolas, daqui a pouco cria-se um estado... (no Porto já se encontra em curso a instalação de câmaras de vigilância, se por um lado vai aumentar a segurança, por outro...)...
Pode ser que um dia destes deixamos de receber ordenados e em troca o estado dá-nos apenas o suficiente para sobreviver (pão, água e vá lá num acesso de loucura de um qualquer politico ainda temos o passe para o autocarro)...
Cheira-me que um dia destes vamos ter uma nova vaga de imigração, algo do tipo dos anos 60 e 70 (eu próprio começo a equacionar essa opção, cada vez mais...). Pode ser que assim a taxa de desemprego baixe, afinal são quantos 400 mil, 300 mil (os inscritos e com direito ao fundo) e os que perderam o direito mas não conseguem emprego, isto de subir o nível educacional e técnico dos portugueses apesar de ser uma medida boa, não é o suficiente para se ter um emprego, já agora a flexi-segurança, não me cheira que seja bom, é muito lindo quando se tem 20 anos e de ano a ano se troca de emprego, mas depois dos 30 como é, o patrão começa a dizer que já não se tem idade adequada para esse emprego, mas usando um expressão algo popular "a ver vamos".
E o referendo sobre o tratado europeu é para quando? Estão com medo do não, ou é mais uma promessa que cai em saco roto, deve ser como o aumento substancial dos ordenados para o ano de 2009, mas esperemos um momento, 2009 não é ano de eleições. Fica bem dar algo na altura certa, aumentos para compensar os 4 anos de reduções. Só tenho pena que quando saírem os rosas do poder e forem para lá os laranjas, continue tudo na mesma, o imposto automovel unico, se até o ano passado pagava cerca de 16 euros pelo selo do carro, quanto vou pagar agora 30, 40 talvez mais (mais um imposto que antes era para o municipio onde residiamos hoje é para o estado). Um último ponto o empréstimo de 400 milhões de euros (80 milhões de contos) da câmara de Lisboa, quem o vai pagar? Os lisboetas ou os Portugueses. Já agora as outras câmaras que também estão endividadas podem fazer o mesmo? Ou vivemos num pais onde há cidadãos de primeira e cidadãos de segunda? Realmente "a ver vamos"
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Adriano a.k.a Jimi
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